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1.
Rev. bras. anestesiol ; 56(6): 571-582, nov.-dez. 2006. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-447145

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Estudar baixa dose de bupivacaína hipobárica a 0,15 por cento e hiperbárica a 0,5 por cento em pacientes ambulatoriais para procedimentos cirúrgicos anorretais. MÉTODO: Dois grupos de 50 pacientes, estado físico ASA I e II, submetidos a intervenções cirúrgicas anorretais, em posição de canivete, receberam 6 mg de bupivacaína a 0,15 por cento hipobárica na posição cirúrgica (Grupo 1) ou 6 mg de bupivacaína a 0,5 por cento hiperbárica na posição sentada por cinco minutos, e depois colocados em posição de canivete (Grupo 2). Avaliou-se bloqueio sensitivo e motor, primeira micção, deambulação, complicações e necessidade de analgésico. Foram acompanhados até o terceiro dia de pós-operatório e questionados sobre cefaléia pós-punção ou sintomas neurológicos transitórios, e até 30 dias sobre complicação neurológica permanente. Para análise estatística foram utilizados os testes t de Student, mediana de Mood e Exato de Fisher, sendo p < 0,05 significativo. RESULTADOS: O bloqueio seletivo das raízes sacrais posteriores foi obtido em todos os pacientes do Grupo 1 e bloqueio das raízes anteriores e posteriores foi observado nos pacientes do Grupo 2. O bloqueio foi significativamente mais alto no Grupo 1. O bloqueio motor foi muito menos intenso no Grupo 1. Quarenta e nove pacientes do Grupo 1 passaram para a maca sem ajuda enquanto apenas 40 pacientes do Grupo 2 conseguiram fazê-lo. A recuperação ocorreu em 105 ± 25 minutos no Grupo 1 e de 95 ± 15 minutos no Grupo 2, sem diferença significativa. Não ocorreu alteração hemodinâmica, náusea ou vômito, retenção urinária ou cefaléia pós-punção. CONCLUSÕES: A intervenção cirúrgica anorretal sob raquianestesia com baixas doses de bupivacaína, hiperbárica ou hipobárica, pode ser conduzida com segurança.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: The aim of this study was to study low dose hypobaric 0.15 percent bupivacaine and hyperbaric 0.5 percent bupivacaine in outpatient anorectal surgical procedures. METHODS: Two groups of 50 patients, physical status ASA I and II, undergoing anorectal surgical procedures in a jackknife position, received 6 mg of hypobaric 0.15 percent bupivacaine in the surgical position (Group 1) or 6 mg of hyperbaric 0.5 percent bupivacaine in the sitting position for 5 minutes, after which they were placed in a jackknife position (Group 2). Sensitive and motor blockade, time of first urination, ambulation, complications, and the need for analgesics were evaluated. Patients were followed until the third postoperative day and questioned whether they experienced post-puncture headache or temporary neurological symptoms, and until the 30th day and questioned about permanent neurological complications. The test t Student, Mood's median, and Fisher Exact test were used for statistical analysis, and a p < 0.05 was considered significant. RESULTS: Every patient in Group 1 presented selective blockade of the posterior sacral nerve roots, while patients in Group 2 experienced blockade of the anterior and posterior nerve roots. Blockade was significantly higher in Group 1. Motor blockade was significantly less severe in Group 1. Forty-nine patients in Group 1 transferred to the stretcher unassisted while only 40 patients in Group 2 were able to do so. Recovery in Group 1 occurred in 105 ± 25 minutes and in 95 ± 15 minutes in Group 2, and this difference was not statistically significant. There were no hemodynamic changes, nausea or vomiting, urine retention, or post-puncture headache. CONCLUSIONS: Anorectal surgical procedures under spinal block with low dose bupivacaine, hyperbaric or hypobaric, can be safely done.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: Estudiar baja dosis de bupivacaína hipobárica a 0,15 por ciento e hiperbara a 0,5 por ciento en pacientes ambulatoriales para procedimientos quirúrgicos anorrectales. MÉTODO: Dos grupos de 50 pacientes, estado físico ASA I y II, sometidos a intervenciones quirúrgicas anorrectales, en posición de cuchilla, recibieron 6 mg de bupivacaína a 0,15 por ciento hipobárica en la posición quirúrgica (Grupo 1) o 6 mg de bupivacaína a 0,5 por ciento hiperbara en la posición sentada por cinco minutos, y después colocados en posición de cuchilla (Grupo 2). Se evaluaron los bloqueos sensitivo y motor, primera micción, deambulación, complicaciones y necesidad de analgésico. Se monitorearon hasta el tercer día de postoperatorio y preguntados sobre cefalea pospunción o síntomas neurológicos temporales, y hasta 30 días sobre complicación neurológica permanente. Para análisis estadística fueron utilizadas las pruebas t de Student, mediana de Mood y Exacto de Fisher, siendo p < 0,05 significativo. RESULTADOS: El bloqueo selectivo de las raíces sacrales posteriores se obtuvo en todos los pacientes del Grupo 1 y bloqueo de las raíces anteriores y posteriores se observó en los pacientes del Grupo 2. El bloqueo fue significativamente más alto en el Grupo 1. El bloqueo motor fue significativamente menos intenso en el Grupo 1. Cuarenta y nueve pacientes del Grupo 1 pasaron para la cama sin ayuda mientras que solamente 40 pacientes del Grupo 2 lograron hacerlo. La recuperación se dio en 105 ± 25 minutos en el Grupo 1 y de 95 ± 15 minutos en el Grupo 2, sin diferencia significativa. No se dio alteración hemodinámica, náusea o vómito, retención urinaria o cefalea pospunción. CONCLUSIONES: La intervención quirúrgica anorrectal bajo raquianestesia con bajas dosis de bupivacaína, hiperbara o hipobárica, puede ser hecha con seguridad.


Subject(s)
Humans , Adult , Middle Aged , Ambulatory Surgical Procedures , Anesthesia, Spinal , Bupivacaine/administration & dosage , Colorectal Surgery
2.
Rev. bras. anestesiol ; 54(3): 423-430, maio-jun. 2004. tab, graf
Article in Portuguese, English | LILACS | ID: lil-361730

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A raquianestesia unilateral pode apresentar diversas vantagens, principalmente no paciente ambulatorial. Baixas doses de anestésicos locais, lenta velocidade de injeção subaracnóidea e posição de decúbito lateral são relacionados com a facilidade de produzir distribuição unilateral na raquianestesia. Neste estudo, foi verificada a possibilidade de se obter raquianestesia unilateral com bupivacaína a 0,5 por cento isobárica. MÉTODO: A raquianestesia com 1 ml de bupivacaína isobárica a 0,5 por cento (5 mg) foi realizada através de agulha 27G Quincke em 25 pacientes, estado físico ASA I e II submetidos à cirurgias ortopédicas. A punção subaracnóidea foi realizada por via lateral com o paciente em decúbito lateral, com o membro a ser operado voltado para cima, e 1 ml de bupivacaína isobárica foi injetado na velocidade de 1 ml.30s-1. Bloqueios sensitivo e motor (picada de agulha e escala de 0 a 3) foram comparados entre os lados a ser operado e o contralateral. RESULTADOS: Os bloqueios motor e sensitivo entre o lado operado e o contralateral foram significativamente diferentes em todos os tempos avaliados. No membro operado todos os pacientes apresentaram anestesia cirúrgica. No membro contralateral, aos 20 minutos, 9 pacientes apresentaram bloqueio sensitivo; aos 40 minutos 18 pacientes e aos 60 minutos 17 pacientes. Portanto, o bloqueio sensitivo unilateral ocorreu em 7 pacientes (28 por cento) e em ambos os membros em 18 pacientes (72 por cento). Raquianestesia unilateral foi obtida em 28 por cento dos pacientes. Estabilidade hemodinâmica foi observada em todos os pacientes. Nenhum paciente desenvolveu cefaléia pós-punção dura-máter. CONCLUSÕES: A bupivacaína isobárica (5 mg) proporciona predominante bloqueio unilateral após 20 minutos na posição lateral. A solução isobárica de bupivacaína se mobiliza dentro do LCR após 20 minutos, resultando num bloqueio unilateral em apenas 28 por cento dos pacientes. A principal vantagem da raquianestesia unilateral é a estabilidade hemodinâmica e sua rápida regressão, podendo ser uma nova opção para cirurgia ambulatorial.


Subject(s)
Male , Female , Adult , Middle Aged , Humans , Anesthetics, Local/administration & dosage , Bupivacaine/administration & dosage , Dose-Response Relationship, Drug , Anesthesia, Spinal/methods
3.
Rev. bras. anestesiol ; 53(5): 579-585, set.-out. 2003. tab, graf
Article in Portuguese, English | LILACS | ID: lil-350900

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Para evitar alterações hemodinâmicas, obter recuperação mais rápida e limitar a dispersão cefálica da raquianestesia apenas no membro operado foi realizado este estudo com bupivacaína a 0,15 por cento, com objetivo de se obter raquianestesia unilateral. MÉTODO: Raquianestesia com 3,3 ml de bupivacaína hipobárica a 0,15 por cento (5 mg) foi realizada através de agulha 27G Quincke em 20 pacientes estado físico ASA I e II submetidos a cirurgias ortopédicas. A punção subaracnóidea foi realizada por via lateral com o paciente em decúbito lateral, com o membro a ser operado voltado para cima, e 3,3 ml de bupivacaína hipobárica foram injetados na velocidade de 1 ml a cada 15 segundos. Bloqueios sensitivo e motor (picada de agulha e escala de 0 a 3) foram comparados entre os lados a ser operado e o contralateral. RESULTADOS: Os bloqueios motor e sensitivo entre o lado operado e o contralateral foram significativamente diferentes em todos os tempos avaliados. Raquianestesia unilateral foi obtida em 75 por cento dos pacientes. Estabilidade hemodinâmica foi observada em todos os pacientes. Nenhum paciente desenvolveu cefaléia pós-raquianestesia. CONCLUSÕES: A bupivacaína hipobárica a 0,15 por cento na dose de 5 mg proporciona um predominante bloqueio unilateral. Vinte minutos são suficientes para a sua instalação. A principal vantagem da raquianestesia unilateral é a estabilidade hemodinâmica.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: The possibility to achieve unilateral spinal anesthesia with 0.15% bupivacaine was studied with the purpose of minimizing hemodynamic changes, limiting the cephalad dispersion of the anesthetic and promoting a faster recovery. METHODS: Twenty ASA I - II patients undergoing orthopedic surgeries were given spinal 0.15% hypobaric bupivacaine through a 27G Quincke needle. Dural puncture was performed with patients in the lateral position, with the limb to be operated upwards, and 3.3 ml (5 mg) hypobaric bupivacaine were injected at the rate of 1 ml.15 s-1. Sensory and motor block (pinprick and 0 to 3 scale) were compared between operated and contralateral sides. RESULTS: Motor and sensory block in operated and contralateral sides were significantly different in all evaluated times. Unilateral spinal anesthesia was achieved in 75% of patients. All patients remained hemodynamically stable, and no one developed post-dural puncture headache. CONCLUSIONS: Hypobaric bupivacaine (5 mg) is able to provide a predominant unilateral block with the patient being kept twenty minutes in the lateral position. Major unilateral spinal anesthesia advantage is hemodynamic stability.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: Para evitar alteraciones hemodinámicas, obtener recuperación más rápida y limitar la dispersión cefálica de la raquianestesia apenas en el miembro operado fue realizado este estudio con bupivacaína a 0,15%, con objetivo de obtenerse raquianestesia unilateral. MÉTODO: Raquianestesia con 3,3 ml de bupivacaína hipobárica a 0,15% (5 mg) fue realizada a través de aguja 27G Quincke en 20 pacientes estado físico ASA I y II sometidos a cirugías ortopédicas. La punción subaracnóidea fue realizada por via lateral con el paciente en decúbito lateral, con el miembro a ser operado vuelto para arriba, y 3,3 ml de bupivacaína hipobárica fueron inyectados en la velocidad de 1 ml a cada 15 segundos. Bloqueo sensitivo y motor (picada de aguja y escala de 0 a 3) fueron comparados entre los lados que serian operados y el contralateral. RESULTADOS: Los bloqueos motor y sensitivo entre el lado operado y el contralateral fueron significativamente diferentes en todos los tiempos evaluados. Raquianestesia unilateral fue obtenida en 75% de los pacientes. Estabilidad hemodinámica fue observada en todos los pacientes. Ningún paciente desarrolló cefalea pos-raquianestesia. CONCLUSIONES: La bupivacaína hipobárica a 0,15% en dosis de 5 mg proporciona un predominante bloqueo unilateral. Veinte minutos son suficientes para su instalación. La principal ventaja de la raquianestesia unilateral es la estabilidad hemodinámica.


Subject(s)
Humans , Anesthesia, Conduction , Bupivacaine/administration & dosage , Anesthesia, Spinal/methods , Orthopedics
4.
Rev. bras. anestesiol ; 53(5): 694-700, set.-out. 2003. ilus
Article in Portuguese, English | LILACS | ID: lil-350914
6.
Rev. bras. anestesiol ; 52(5): 542-548, set.-out. 2002. tab
Article in Portuguese, English | LILACS | ID: lil-330682

ABSTRACT

Justificativa e objetivos - Um bloqueio simpático restrito durante raquianestesia pode minimizar as alterações hemodinâmicas. Teoricamente, o uso de soluções não isobáricas de anestésicos locais pode produzir anestesia unilateral e restringir a desnervação simpática a apenas um lado do corpo. a dose do anestésico local e o tempo que o paciente permanece em decúbito lateral para a realização da raquianestesia unilateral são desconhecidos. O presente estudo prospectivo investiga a incidência de raquianestesia unilateral utilizando bupivacaína a 0,15 por cento preparada a partir de 1,5 ml de solução isobárica de bupivacaína adicionada de 25 µg fentanil, injetada através de agulha 27G tipo Quincke no paciente em decúbito lateral, com membro a ser operado voltado para cima. Método - Raquianestesia com 0,15 por cento de bupivacaína mais fentanil foi realizada através da agulha 27G Quincke em 22 pacientes estado físico ASA I e II submetidos à cirurgias ortopédicas. A punção subaracnóidea foi realizada com o paciente previamente colocado com o lado a ser operado voltado para cima e foram retirados de 3 a 5 ml de LCR e injetados 5 ml da solução hipobárica na velocidade de 1 ml.15sðû. Bloqueios sensitivo e motor (picada de agulha e escala de 0 a 3) foram comparados entre os lados a ser operado e o contralateral. Resultados - Os bloqueios motor e sensitivo entre o lado operado e o contralateral foram significativamente diferentes em todos os tempos em ambos os grupos. Raquianestesia unilateral foi obtida em 71 por cento dos pacientes. Estabilidade hemodinâmica foi observada em todos os pacientes. Nenhum paciente desenvolveu cefaléia pós-raquianestesia. Conclusões - A bupivacaína hipobárica a 0,15 por cento (7,5 mg) associada ao fentanil proporciona um predominante bloqueio unilateral. Vinte minutos são suficientes para a instalação do bloqueio. As principais vantagens da raquianestesia unilateral são a estabilidade hemodinâmica, a satisfação do paciente e a ausência de cefaléia pós-punção


Subject(s)
Humans , Male , Female , Analgesics, Opioid/administration & dosage , Anesthetics, Local/administration & dosage , Anesthesia, Spinal , Bupivacaine/administration & dosage , Bupivacaine/pharmacokinetics , Fentanyl , Hemodynamics , Posture , Spinal Nerve Roots , Orthopedics
7.
Rev. bras. anestesiol ; 51(3): 235-43, maio-jun. 2001. ilus
Article in Portuguese, English | LILACS | ID: lil-284530

ABSTRACT

Justificativa e objetivos - O bloqueio do plexo braquial é a técnica preferida pelos anestesiologistas para as cirurgias nos membros superiores. Embora o acesso infraclavicular seja menos utilizado, ele pode oferecer algumas vantagens. O objetivo deste estudo prospectivo é mostrar os resultados observados em 50 pacientes submetidos a bloqueio do plexo braquial pela via infraclavicular, usando estimulador de nervo periférico e abordagem ânterro-posterior. Método - Cinqüenta pacientes, com idades entre 17 e 87 anos, estado físico ASA I e II, escalados para cirurgias ortopédicas da extremidade superior foram anestesiados com bloqueio do plexo braquial pela via infraclavicular. Todos os bloqueios foram realizados com estimulador de nervo periférico, a partir de 1mA. Quando se obtinha uma adequada contração muscular na mão, no antebraço ou músculos do braço, a amperagem era diminuída até desaparecimento da resposta. Se a resposta desaparecesse com estímulo supeior a 0,6mA, a agulha poderia ser movimentada a procura de melhor resposta. Se a resposta não desaparecesse com estímulo menor que 0,5mA, injetavam-se 50 ml de lidocaína a 1,6 por cento com epinefrina 1:200.000. Foram avaliados o tempo de latência, duração da cirurgia, tolerância ao uso de torniquete, duração dos bloqueios sensitivo e motor, complicações e efeitos adversos. Resultados - O bloqueio foi efetivo em 94 por cento dos pacientes, o tempo médio da latência foi de 8,78 min, a duração média da cirurgia foi de 65,52 min e a tolerância ao torniquete foi observada em todos os paciente. A média de duração do bloqueio sensitivo foi de 195,56 min e do bloqueio motor de 198,86 min. Ocorreu uma punção vascular. Não foram observados sinais e sintomas clínicos de toxicidade do anestésico local ou do vasoconstritor. Nenhum paciente apresentou efeitos adversos do bloqueio. Conclusões - O bloqueio infraclavicular do plexo braquial proporciona uma anestesia efetiva para cirurgias dos membros superiores. Acreditamos que a técnica utilizando o estimulador de nervos periféricos proporciona um alto índice de sucesso e demonstrou ser segura. Não foi observado nenhum caso de pneumotórax ou qualquer outro tipo de complicação. A solução do anestésico utilizada porporcionou uma anestesia adequada e segura


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , Anesthetics, Local/administration & dosage , Brachial Plexus , Electric Stimulation , Lidocaine/administration & dosage , Nerve Block , Axilla , Clavicle , Forelimb/surgery
8.
Rev. bras. anestesiol ; 51(1): 28-36, jan.-fev. 2001. ilus, tab
Article in Portuguese, English | LILACS | ID: lil-278482

ABSTRACT

Justificativa e Objetivos: Winnie e col descreveram a técnica do bloqueio do nervo lateral cutâneo da coxa, femoral e obturador através de injeçäo única de anestésico local no conduto fascial muscular englobando o nervo femoral. O objetivo deste estudo foi avaliar a eficácia da injeçäo única de bupivacaína 0,25 por cento através do bloqueio "3 em 1" identificado pelo estimulador de nervos periféricos ou pela perda da resistência à punçäo, na analgesia pós-operatória de 100 pacientes de cirurgia ortopédicas submetidos à raquianestesia. Método: Cem pacientes escalados para cirurgia ortopédicas sob raquianestesia receberam o bloqueio "3 em 1" de acordo com a técnica de Winnie, identificando o nervo femoral com estimulador de nervos periféricos ou através do teste da perda da resistência, para analgesia pós-operatória de 100 pacientes de cirurgia ortopédicas sob raquianestesia receberam o bloqueio "3 em 1" de acordo com a técnica de Winnie, identificando o nervo femoral com estimulador de nervos periféricos ou através do teste da perda da resistência, para analgesia pós-operatória, sendo injetados 40 ml de bupivacaína 0,25 por cento sem epinefrina. Foi avaliado o bloqueio nos nervos lateral cutâneo, femoral e obturador às 4, 8, 12, 16, 20 e 24 horas. A quantidade de opióides administrada em cada paciente foi anotada nas primeiras 24 horas. Em alguns pacientes foi avaliada a dispersäo do anestésico através de estudo radiográfico com contraste iodado näo iônico. Resultados: O bloqueio "3 em 1" foi obtido em 93 por cento dos pacientes. Näo ocorreu diferença significativa na incidência dos bloqueios nos três nervos durante as primeiras 24 horas. O tempo médio de analgesia foi significativamente maior com o cateter (17,64 horas) quando comparado com o estimulador de nervos (14,06 horas). O bloqueio reduziu a quantidade de opióides administrados após a cirurgia, sendo que 43 por cento dos pacientes näo necessitaram de complementaçäo analgésica no pós-operatório. Näo ocorreu diferença na necessidade de doses complementares de analgésicos nos dois grupos nas primeiras 24 horas. Näo foram observados sinais e sintomas clínicos de toxicidade da bupivacaína nem seqüelas associadas ao bloqueio dos nervos. A dispersäo do anestésico no estudo radiográfico foi praticamente a mesma com ambas as formas de bloqueio


Subject(s)
Humans , Male , Female , Analgesia , Bupivacaine/administration & dosage , Bupivacaine/pharmacology , Catheterization, Peripheral , Pain, Postoperative/prevention & control , Pain, Postoperative/drug therapy , Femoral Nerve/drug effects , Lumbosacral Plexus/drug effects , Nerve Block , Orthopedics
9.
Rev. bras. anestesiol ; 49(5): 315-9, set.-out. 1999. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-277508

ABSTRACT

Justificativa e objetivos: a principal vantagem da raquianestesia contínua é a possibilidade de se injetar gradativamente o anestésico local e controlar sua dispersäo no LCR. O objetivo do estudo foi determinar as vantagens e as dificuldades técnicas decorrente do uso de um novo cateter para raquianestesia contínua. Método: foram estudados 40 pacientes de cirurgia ortopédica. A punçäo lombar foi realizada em decúbito lateral nos espaços L3-L4 ou L2-L3. O anestésico empregado foi a bupivacaína 0,5 por cento isobárica. A dose inicial foi administrada na posiçäo de punçäo. Se o nível de bloqueio ficasse abaixo de T12, uma ou duas doses adicionais de 2,5mg da mesma soluçäo seriam injetadas. Se houvesse necessidade, doses adicionais seriam administradas durante a cirurgia. Foram anotadas as característica dos pacientes e da realizaçäo da técnica. Foram avaliados o nível da analgesia, o bloqueio motor dos membros inferiores, a dose inicial e as doses adicionais. Os pacientes foram acompanhados até a alta hospitalar e anotados todas as complicaçöes. Resultados: em dois pacientes houve dificuldades na introduçäo do cateter. Um cateter foi partido durante a retirada da agulha. Em 35 pacientes foi utilizado o conjunto agulha 27G e cateter 22G e em cinco pacientes o conjunto agulha 29G e cateter 24G. O tempo para a realizaçäo da raquianestesia contínua foi de 1,26 ñ 0,11 minutos. Em 35 pacientes a utilizaçäo do conjunto foi fácil. Em todos os pacientes o cateter foi inserido de 1 a 2cm no espaço subracnóideo. O nível do bloqueio foi de T11 ñ 1 dermátomo. Em 34 pacientes a dose inicial foi suficiente para atingir T12. Em três pacientes houve necessidade da segunda dose e em outros três da terceira dose. A média da dose incial de bupivacaína foi de 7,5ñ1,58mg e a dose total de 8,86ñ2,33mg. Em oito pacientes foram necessárias doses complementares pelo prolongado tempo da cirurgia. O bloqueio motor máximo incial ocorreu em 36 pacientes e manteve-se até o final da cirurgia em 17 pacientes. Hipotensäo arterial e bradicardia foram observadas em três pacientes. Cefaléia de baixa intensidade e com duraçäo de três dias foi observada em um paciente que foi puncionado com o conjunto agulha 27G e cateter 22G. Näo foi observado nenhum caso de síndrome de cauda equina ou irritaçäo radicular transitória. Ocorreram dois óbitos durante o período de observaçäo pós-operatória. Conclusöes: os resultados sugerem qua a raquianestesia contínua realizada com cateter...


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Anesthesia, Spinal , Catheterization/instrumentation , Catheterization/trends
14.
Rev. bras. anestesiol ; 34(2): 111-4, 1984.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-23435

ABSTRACT

Enflurano foi utilizado para anestesiar 239 pacientes de ambos os sexos, todos do grupo I ou II da ASA, com idade media de 46 +/- 6 anos (media de DP) submetidos a cirurgias plasticas esteticas. Receberam inflitracao subcutanea ou submucosa de solucao de adrenalina para controle de sangramento do campo operatorio.As concentracoes de adrenalina foram de 1:200.000 em 0,4% de lidocaina para as ritidoplastias (volume medio e DP = 119 +/- 26 ml) e de 1:80.000 em 0,5% de lidocaina para as rinoplastias (volume medio e DP=16 +/- 5ml).Treze pacientes apresentaram disritmias cardiacas do tipo bigeminismo, durante ou logo apos a infiltracao de adrenalina. Simultaneamente, houve uma elevacao da pressao arterial. O ritmo sinusal foi restabelecido quando se aumentou a concentracao do enflurano para controlar a pressao arterial. O tempo maximo para o desaparecimento da disritmia foi de 4 minutos. O enflurano mostrou-se bastante seguro na associacao com a adrenalina para controle de sangramento do campo operatorio. Acreditamos que as disritmias ocorridas nesta fase nao merecem preocupacao, mas observacao, pois devem desaparecer logo. Caso nao desaparecam, resta a facilidade de trata-las com lidocaina por via venosa, como e classicamente recomendado


Subject(s)
Adolescent , Adult , Middle Aged , Humans , Male , Female , Anesthesia , Arrhythmias, Cardiac , Enflurane , Epinephrine , Surgery, Plastic
15.
16.
Rev. bras. anestesiol ; 33(3): 189-92, 1983.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-15556

ABSTRACT

O conteudo de uma ampola que se pensava ser xylocaina 5% foi aspirado da mao da enfermeira e injetado na raque de um paciente que seria submetido a manobras ortopedicas. Quatro horas depois apresentou convulsao e entrou em coma na 10a. hora.Foi instalada ventilacao controlada e colocado dois cateteres no espacao subaracnoideo para irrigacao e drenagem. Teve alta no sexto dia sem sequela neurologica.Posteriormente foi admitido que a ampola era de flaxedil (tri-etiliodeto de galamina). Deve-se tomar cuidado na leitura das etiquetas de medicamentos


Subject(s)
Humans , Anesthesia, Spinal , Gallamine Triethiodide , Iatrogenic Disease , Seizures , Subarachnoid Space , Medication Errors
18.
Rev. bras. anestesiol ; 32(2): 95-104, 1982.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-9151

ABSTRACT

Ja foi estabelecido que os anestesicos halogenados sensibilizam o miocardio a adrenalina. No entanto e pratica entre os cirurgioes plasticos o uso de solucoes de adrenalina por injecao subcutanea ou submucosa para reduzir o sangramento no campo operatorio. Em 219 anestesias realizadas com enflurano para cirurgia plastica na fase, com concomitante infiltracao de adrenalina, em doses totais que chegaram a 1900 ug, encontramos apenas 16 pacientes que apresentaram extrassistolia ventricular. Esta disritmia cardiaca ocorreu durante ou logo apos a infiltracao da solucao, cujas concentracoes variaram de 1:200.000 a 1:800.000. Apenas 9 destes apresentam disritmia persistente que exigiu tratamento. Todos receberam lidocaina por via venosa em doses de 50 mg, tendo se recuperado por volta de 300 mg. Apenas um recebeu um tratamento adicional de cloreto de potassio por infusao com a solucao Ringer-lactato. Todos os pacientes foram monitorizados durante a anestesia e o eletrocardiograma registrado. Desde que os pacientes sejam bem observados e nao apresentem contra indicacao para o uso de adrenalina, achamos que e mais seguro esta associacao com a anestesia pelo enflurano que com qualquer outro anestesico halogenado de conhecimento no momento


Subject(s)
Adolescent , Adult , Middle Aged , Humans , Male , Female , Arrhythmias, Cardiac , Enflurane , Epinephrine , Drug Interactions
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